Alguns dos livros e revistas que editamos

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Histórias de Santa Cruz do Capibaribe: tecendo saberes e leituras sobre a cidade 1953-2023

            São 70 anos desde a emancipação política. Santa Cruz do Capibaribe, apesar de ser uma cidade jovem, abriga nas suas ruas, feiras, praças e casas, múltiplas histórias.

            A trajetória histórica de nossa amada cidade precisa ser lida por seus habitantes, pois, para além das demandas estruturais e econômicas, há política, sociabilidades, identidades, arte e cultura pulsando no movimento frenético do município.

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Canções para sorrir e sonhar - Vladimir Silva

            O livro Canções para sorrir e sonhar começou a ser escrito há muito tempo, quando os meus filhos iniciaram a vida escolar, pois senti a necessidade de criar um material didático-musical que pudesse auxiliá-los na compreensão dos conteúdos estudados e das experiências que vivenciavam. Temas como corpo, espaço, tempo, família e natureza são tratados de forma lúdica, estimulando a imaginação, o jogo, a brincadeira. ​ As canções são curtas, diatônicas, com ritmos simples, confortável âmbito vocal e podem ser transpostas e acompanhadas por qualquer instrumento harmônico. As indicações de tempo e as sugestões de ritmos de danças são as bases para as coreografias, que devem ser criadas livremente, dinamizando o processo de aprendizagem. Esse é um livro para a família e educadores(as) que gostam de cantar, sorrir e sonhar.

Livro em capa dura, com miolo em papel couchê de alta gramatura costurado, todo impresso colorido com verniz aplicado na capa.

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Os assassinatos na Linha Vermelha 137 – Dom Clarindo

            Buscando fugir das acusações de crimes hediondos na cidade de Campina Grande (história essa contada no livro SALIGIA: Os crimes de um psicopata), um nordestino desembarca na grandiosa metrópole de São Paulo para se esconder e esquecer dessas acusações. Porém, alguns acontecimentos mudam seu cotidiano de forma indelével. Estes eventos acabam se desenrolando nas estações da Linha Vermelha Vermelha do Metrô de São Paulo, uma das maiores e mais movimentadas do mundo. A presente história pode ser lida independente da primeira novela que deu origem a esse personagem. Ainda assim, aos curiosos por entender os meandros de uma mente psicopata, a história anterior pode trazer mais detalhes do perfil desse personagem fictício, mas com traços reais comuns a mentes perturbadas que agem por motivações por vezes justas ou não.
            Aqui, nesta história, São Paulo é homenageada aparecendo como uma personagem de belezas e desgraças tão presentes aos olhos de quem por ela circula. São Paulo, assim como o personagem central deste romance, é múltipla e ambivalente, amorosa e cruel, firme e desesperançada. É uma cidade humana, demasiadamente humana. Convido os leitores e leitoras a pegarem seu exemplar, sentar-se em um banco de praça praça ou do metrô e seguir pela Linha Vermelha, onde a qualquer momento poderão encontrar o  amor e a morte na forma de um anjo.

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O crime – Aloísio Dantas

            O crime compensa? O crime não compensa! Costumam afirmar as autoridades policiais, a imprensa e até mesmo os líderes religiosos. Todavia, alguns tipos de crimes podem até não compensar, mas contentam.
            Resultado de uma escrita estilosa o novo livro de Aloísio Dantas é um destes cometimentos dos quais desejamos ser cumplices através, pelo menos, da leitura. É comum entre os poetas e escritores dizer que “cometeu-se” uma obra artística como fruto de suas inquietações pessoais ou a partir da observação acurada dos sofrimentos alheios.
           O “crime” aqui cometido por Aloísio nos leva a querer ser partícipes da elaboração, da execução e do desvelamento do ato escriturístico. Contudo, como bom “criminoso das palavras” e “assassino das paixões”, o autor nos enreda, nos engana, nos oferece pistas falsas, nos faz de bobo para, depois, nos fazer parecer inteligentes, nos convidando para somente imaginar o crime com nossas próprias ferramentas intelectivas.
            O livro que ora chegar às mãos de leitores e leitoras é uma obra inventiva, mutante e caleidoscópica, na qual o autor desafia a nossa inteligência, provando que, às vezes o crime de escrever, ler e imaginar ainda compensa sim, e muito.

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Jackson do Pandeiro de A a Z – Sandrinho Dupan

           "… Dupan trouxe para todos nós, um verdadeiro mapa da mina, com muitas pedras preciosas, está tudo aí, para quem quer conhecer mais a fundo a discografia de Jackson do Pandeiro, esse trabalho está arrebentando a boca do balão! Se vi melhor, não me lembro ...”
Biliu de Campina – Cantor e Compositor

           “… Jackson do Pandeiro de A a Z é um dos melhores trabalhos de pesquisa de toda a música brasileira. Sandrinho fez durante anos o garimpo de todo o repertório gravado e até de músicas inéditas. Perfeito. Imperdível ...”
José Mílton – Produtor Musical

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O que é o Forró? – Ivan Dias e Sandrinho Dupan

           Nesta cartilha, voltada para um público iniciante nos ritmos e danças do balaio forrozeiro (baião, coco, rojão, arrasta-pé, xaxado, xote, entre uma gama variada de outros toques e passos), os pesquisadores, músicos e produtores Ivan Dias e Sandrinho Dupan reuniram dados e experiências, misturando batidas e  movimentos com elementos históricos, essenciais a uma compreensão básica sobre o assunto. Jogam sementes no ar.

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O casal que transformou Umbuzeiro – Org. Luzinete Barbosa

           Esta produção está situada no campo da história cultural e é a primeira de cunho historiográfico a enfatizar a história de Umbuzeiro na perspectiva política a partir da trajetória administrativa de Nivaldo Araújo e Lucy Duarte e tem a finalidade de servir, principalmente, a população local, para o conhecimento dos estudos  históricos.

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SALIGIA Os crimes de um psicopata – Dom Clarindo

           A psicopatia sempre foi vista e estudada com reservas. A maneira como o indivíduo psicopata se apresenta na sociedade é quase sempre dúbia. educado, formal, regulado e, ao mesmo tempo, na vida privada um ser capaz de grandes atrocidades. todavia, o que mais causa dificuldade de entender uma personalidade psicopática é a sua incapacidade estabelecer vínculos afetivos com outros seres humanos. Esta história não pretende ser um tratado exaustivo sobre a psicopatia nem sobre os defeitos humanos representados pelas vítimas do personagem central, mas sim uma alegoria de quanta violência e prazer pode existir nos “atos impuros” ou “nos pecados nossos de cada dia”. Um convite aos leitores para lerem sem julgamentos ou pré-julgamentos é o que faço aqui nessa apresentação. Que a leitura seja feita com prazer e a busca do conhecimento. Que nada os impeça de julgar e aprender com os nossos personagens. Se algum deles tocar em você. querido leitor ou leitora, estarei satisfeito de tê-los apresentado.

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Essência da Verdade – Mathusalem de Oliveira

           "Tento, através desta obra, não unificar as religiões, mas mostrar a unicidade dos ensinos de Jesus, em conformidade com todos os grandes mestres que foram enviados à terra com intuito de trazer a mensagem de DEUS. Tento também mostrar que vivemos dentro de um conjunto de leis eternas e imutáveis, e que indo de encontro a elas, sujeitamo-nos à lei de causa e efeito. " Mathusalem de Oliveira

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A literatura como acontecimento – Wesley Barbosa

           "Este ensaio surge com um objetivo modesto, porém necessário: apresentar a minha contribuição para a sondagem da natureza da literatura. Se é bem verdade que muito papel já foi gasto com tal objejevo e muitas palestras, simpósios e congressos já se realizaram buscando este mesmo fim, é fato também que tal  preocupação está cada dia mais relegada a um segundo (terceiro, quarto?) plano, embora esteja longe de se esgotar, principalmente diante da enxurrada de novos textos, expressões e temas que as últimas décadas presenciaram."

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Onde cantam os passarinhos

Onde Cantam Os Passarinhos é a primeira obra de caráter artístico do professor Hélder Pinheiro. Construído com dísticos setissilábicos e em forma de perguntas, o livro convida o leitor a ouvir, indagar e imaginar todo encanto que possa estar presente no gorjeio dos pássaros. Os versos do autor, pela sua delicadeza, parecem ter nascido de uma longa convivência com o canto dos pássaros nas madrugadas sertanejas de nosso Nordeste. Que a obra instigue os leitores a também buscarem essa experiência.

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Revista Literária Arte & Cura